A Medicina da Dor é uma especialidade dedicada ao diagnóstico e tratamento de diferentes tipos de dor, tanto agudas (de curta duração) quanto crônicas (persistentes por mais de três meses). Seu principal objetivo é melhorar a dor e a qualidade de vida, ajudando o paciente a retomar suas atividades diárias com mais conforto e autonomia.
Essa área da medicina trata dores relacionadas a diversas condições, como hérnias de disco, artrose, tendinites, bursites, fibromialgia, neuropatias, câncer e dores pós-cirúrgicas.
Cuidados Paliativos são um conjunto de práticas de saúde voltadas para melhorar a qualidade de vida de pessoas com doenças graves, crônicas ou sem cura, assim como de seus familiares e são indicados em qualquer fase da enfermidade, não apenas no fim da vida. O objetivo principal é aliviar o sofrimento fisico, emocional, espiritual e social através do suporte multiprofissional e do controle de sintomas como dor, falta de ar, ansiedade, cansaço, insônia etc.
O termo "paliativo" vem do latim palium, que significa "manto" ou "cobertura", simbolizando o acolhimento e a proteção oferecidos ao paciente em momentos delicados da vida.
Formada em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 2015 e com residência médica em anestesiologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em 2019 (RQE: 36364).
Possuo pós-graduação em Medicina da Dor pela Universidade do Porto (Portugal) e pós-graduação em Cuidados Paliativos pela Faculdade Israelita em Ciências da Saúde Albert Einstein.
Focada na humanização do cuidado e enxergando o paciente como um todo, tenho me dedicado a melhoria da qualidade de vida dos pacientes aliviando seus sofrimentos e fornecendo um cuidado integral.
Consulta do paciente no consultório, equipado com ultrassom para avaliação e diagnóstico de diversas enfermidades, complementando o exame físico.
Esse tipo de atendimento é indicado para pessoas com dificuldade de locomoção, doenças crônicas, em recuperação pós-cirúrgica ou em tratamento de longo prazo. O principal objetivo é proporcionar conforto, segurança e continuidade do tratamento, mantendo a qualidade e a humanização no cuidado.
É indicado para orientações, acompanhamento de doenças crônicas, revisão de exames, emissão de receitas e até encaminhamentos para outros especialistas. Segue normas definidas pelos conselhos de saúde e garante sigilo, ética e qualidade no atendimento, com a mesma responsabilidade de uma consulta presencial.